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segunda-feira, 14 de março de 2011

Polêmica: Mudança de sexo


Por Simões

Acredito que desde que surgiu a cirurgia de mudança de sexo, esse assunto nunca esteve tão em alta.
Com  a mídia encima da ex-BBB Ariadna e da modelo trassexual Lea T, as pessoas estão conhecendo mais a fundo o que é e quais as diferenças entre travesti, transsexual e trangênero.

o Site Uol publicou, recentemente, uma reportagem falando sobre isso.

Mas para quem ainda tem dúvida, aí vão algumas definições:

O Transexual é o individuo que possui uma identidade de gênero diferente do gênero do nascimento e tem o desejo de viver e ser aceito como sendo do sexo oposto. A OMS (Organização Mundial de Saúde) trata a transexualidade como um transtorno de identidade de gênero e só quando o médico detecta o transtorno, a cirurgia de mudança de sexo acontece. São muitos os que confundem transexual com travesti, o que difere as ambas as situações, é o fato do travesti se vestir como no sexo oposto e se identificar com a sua identidade de gênero, ou seja, o travesti não almeja se submeter à Cirurgia de Redesignação Sexual - CRS.

O Transgênero,
assim com o transexual, também é o individuo que possui uma identidade de gênero diferente do gênero do nascimento, porém, o transgênero não deseja viver e ser aceito como no sexo oposto, pois eles estão constantemente em transito de um gênero para o outro, como por exemplo, as Drags Queens. O Transgênero se veste de sexo oposto por prazer e/ou por profissão, muitas drags tem uma vida diurna diferente da noite gay e não necessariamente uma Drag Queen tem que ser homossexual.

O Travesti gosta ou aceita da ambigüidade corporal, pode recorrer ou não a próteses de silicone nos seios e/ou hormônios, mas não desejam se submeter à cirurgia de mudança de sexo. Ele se aceita com o sexo que nasceu, deiferente dos transsexuais.

sexta-feira, 11 de março de 2011

O que é ser gay na família brasileira?


 Por Simões.


É....a Globo as vezes me surpreende.

Não que eu tenha alguma coisa contra ela, fora o fato dela, na minha opinião, não produzir jornalismo, e sim publicidade vestida de jornalismo (igual a Veja). Mas essa é opinião de uma jornalista que ainda acredita no jornalismo sério e isento de influências (eu ainda aprendo!..srsrs)

Venho aqui falar da proposta que a TV Globo, junto com o jornalista Caco Barcellos, criou dentro da emissora. O programa Profissão repórter é, sem duvida, um marco na TV atual.

Não apenas por que mostra os “bastidores da notícia”, mas também, e principalmente, porque desafia o público a entrar, conhecer e se surpreender com temas que as pessoas, na maioria das vezes, evita discutir.

Em um desses programas, o Profissão Repórter falou sobre o que é ser gay na família (e sociedade) brasileira.

A reportagem fala de tudo, desde um casal lésbico que gerou, artificialmente, dois bebês e luta para que ambos tenham os sobrenomes das duas, até as dificuldades e os preconceitos que uma transexual enfrenta.

A reportagem é séria, mas tem aquele toque literário e um olhar não preconceituoso ou caricata (o que é difícil de se encontrar tanto na TV Globo quanto em outras emissoras)



quinta-feira, 10 de março de 2011

Show da Ana Carolina!

 Por Simões

Pessoal, nossa diva Ana voltou para São Paulo!

Ela fará show do Citibank Hall nos dias 08, 09, 10, 15, 16 e 17 de abril!

E a pré-venda já começou!

Saiba sobre o show aqui!

Compre seu ingresso!






Elas não são gays!



Por Simões

Um dos motivos de eu ter me tornado jornalista é a paixão que tenho por ouvir as histórias das pessoas. É muito mágico perceber como cada um tem um Universo ao seu redor e dentro de si.

Ouvir as histórias é fácil, o difícil é escrever! Mas a jornalista Eliane Brum sabe fazer isso com maestria!
Através de suas mãos entramos em contato com a linda história de Michele e Carla, que lutaram pelo amor e pela família que elas construiram.

Ao ver a história das duas, sinto aquele quentinho no peito, como se fosse um sinal de que as coisas tendem a mudar. Eu quero ter filhos; não "saídos" de mim, mas quero adotá-lo. E também desejo que minha companheira possa assumi-los junto comigo.

Família pra mim tem que ter amor, afeto, união, ternura. Não importa se é uma famíilia clássica ou não.
Tenho uma amiga (melhor amiga, meio irmã) que foi criada pela avó e tia, pois sua mãe morreu e como último desejo, pediu que a menina fosse criada por sua mãe.

A família não é típica, mas o amor, carinho e união que há entre eles é lindo e dá de 10 à 0 em muitas famílias tradicionais.

Eu, como boa jornalista ideológica, ainda acredito que conseguiremos mudar essa realidade.


Leiam a história das duas!



E vejam o comentário que a Eliane fez em seu blog depois da publicação da reportagem.